Eu gosto de escrever o que penso, sempre que posso.

Desde muito tempo atrás, quando era adolescente, escrever meus pensamentos e emoções diante dos desafios que enfrentei, tornou-se uma verdadeira válvula de escape. Não que eu não tivesse ninguém para repartir, mas senti a necessidade de aprender com esses desafios (que não foram poucos). Era bom escrever, pois seria capaz de avaliar o que se passava dentro de mim. Eu sabia das respostas às minhas expectativas, antes mesmo de escrever, e escrevia para me reconhecer e encontrar soluções para sobreviver.
Sou discreto ao me colocar para o próximo. Sintia e sinto que poucas pessoas podem de fato me acrescentar algo que me emocione e faça pensar. Não sou melhor que ninguém, mas a vida que vivo será sempre minha.
Eu sempre fui um bom ouvinte, mas sempre fui melhor na arte de sensibilizar o outro, principalmente quando este se abre e confia em mim. Segredos, guardo muitos, aliás, guardo melhor o segredo alheio do que os meus próprios. Hoje sou o resumo das experiências que vivi, dolorosas em sua maioria, mas suficientemente fortes para me fazer viver com dignidades e prazer. Aprendi e aprendo rápido com a vida. Não espere que eu cometa o mesmo erro duas vezes. Posso parecer por vezes distante e insensível aos olhos de outros, mas quem de fato me conhece sabe, que apenas quero ser digno aos olhos Daquele que me ofertou a vida!

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